A Verdade Sobre a Riqueza que Ninguém Te Contou

Sabe o que talvez seja a característica mais curiosa sobre ser relevante? É que a maioria das pessoas acredita que ser relevante é ser importante e que quanto mais importante maior será sua relevância no processo.
Contudo, uma não tem necessariamente nada a ver com a outra, embora alguém relevante também possa ser importante e vice-versa.
Ser relevante é se sobressair, ou seja, é aparecer de forma positiva de modo a ser notado por isso. Entenda que a principal diferença entre a importância e a relevância é que a importância se conquista através de suas decisões, ações e posicionamentos, enquanto a relevância é como você é percebido pelos outros em determinado momento, lugar e situação.
Ah! E você pode ser relevante em uma situação e ser completamente irrelevante em outra.
Dois dos principais inimigos da relevância são a rotina e a padronização. A maioria dos colaboradores as conhece bem de perto. Sei ser preciso normatizar e padronizar as atividades e que essas normas e padrões devem ser obedecidos e executados dia após dia em nome da produtividade.
Entretanto, criamos um paradoxo quando, em nome desta mesma produtividade, desejamos que nossos colaboradores sejam cada vez mais rápidos, eficientes e produtivos, mas fazer isso como se tudo é padronizado.
Este é o primeiro problema da produtividade: queremos que a produção aumente e fique mais eficiente usando os mesmos padrões de sempre.
É exatamente aqui que a relevância ganha importância. É neste momento, em que todos são iguais por força da padronização, que surge a oportunidade de se destacar, se sobressair e ser notado, ser percebido, ou seja, tornar-se relevante.
E para isso, algumas vezes, bastam ações e atitudes simples como executar sua tarefa com maior zelo e atenção diminuindo desta maneira o retrabalho ou sendo um agente motivador e agregador que promove melhorias no clima organizacional do departamento e até mesmo em toda a empresa com sua atitude positiva.
Este último exemplo pode ser apenas o hábito de ser bem-educado no trato com os outros; pedir por favor, dizer obrigado ou cumprimentar sempre com um sorriso.
Ser relevante não é nada que esteja impregnado no ADN das pessoas, mas pode e deve ser estimulado e incentivado, é bom para você e bom para os negócios.
Um fato importante é que a relevância não é algo ocasional e sim um hábito diário porque, ao contrário dela, a oportunidade de percebê-la é, e geralmente só surge quando ocorre algum problema.
Nesta hora, quem está de fora olhará na direção do seu departamento ou setor buscando a origem do problema, e ao olhar para você ele decidirá que ou você faz parte do problema ou faz parte da solução e, acredite quando digo, só os relevantes fazem parte da solução.
Então, me diga agora: você é relevante?
Espero que sim, caso contrário você faz parte da paisagem e passa a ser irrelevante.

Comentário Final

A reflexão sobre relevância e como nos posicionamos em diferentes situações dialoga bem com [Você está se nivelando por baixo], que aborda a necessidade de superar padrões medianos, e [Não importa se todo mundo faz, eu não sou todo mundo], que reforça a importância de agir com autenticidade e ética, independentemente do contexto. Afinal, só aqueles que escolhem se destacar fazem parte da solução.

Convite

Se você busca maneiras de se tornar mais relevante, tanto no ambiente profissional quanto na vida pessoal, te convido a conhecer meus livros. Eles oferecem reflexões e estratégias para que você possa se destacar e encontrar mais propósito em suas ações diárias.

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A Essência Por Trás das Minhas Palavras

Desconstrução da Ideia de “Ser Rico”

Eu começo o texto desafiando uma visão comum sobre o que significa “ser rico”. Para muitas pessoas, ser rico é simplesmente ter muito dinheiro, mas eu acredito que essa é uma visão limitada. O verdadeiro conceito de riqueza, na minha opinião, vai além do acúmulo de grandes quantias. Em vez disso, a verdadeira riqueza está em ter fluxos contínuos de recursos que trabalham a seu favor. Esse é um ponto crucial para entender a construção de uma vida financeira sólida e sustentável. Quero que o leitor repense o que ele considera ser riqueza e, mais importante, como ele pode alcançar a autossuficiência financeira a partir de um modelo que não seja apenas o de ter dinheiro, mas de fazer o dinheiro trabalhar para ele constantemente.

Eu acredito que é importante destacar a ideia de que a riqueza não deve ser vista de forma estática, como algo que uma pessoa “tem” ou “conquista” uma vez na vida, mas como algo dinâmico, algo que exige manutenção contínua. Essa abordagem realmente muda a forma como a maioria das pessoas enxerga o conceito de riqueza.

O Desafio à Visão Social de Riqueza

É interessante pensar que algumas pessoas, mesmo tendo grandes quantias de dinheiro, ainda não são verdadeiramente ricas. Isso porque elas não investem ou gerenciam seus recursos de forma estratégica. Aqui, eu tento sair da visão tradicional, onde riqueza é vista como um estado fixo de ter muito dinheiro. Ao invés disso, minha proposta é que a riqueza é um processo contínuo, algo que envolve inteligência financeira e um olhar cuidadoso para o futuro.

O que quero transmitir é que, sem um planejamento adequado e sem a capacidade de fazer o dinheiro trabalhar para a pessoa, a riqueza pode ser apenas um estado passageiro. A falta de um planejamento estratégico faz com que muitos, mesmo com muito dinheiro, não mantenham sua riqueza a longo prazo. Isso desafia a visão mais materialista que a sociedade tem sobre o que significa ser rico.

A Riqueza Não Como um “Estado”, Mas Como um “Processo”

A ideia de que a riqueza não é um “estado” a ser atingido, mas um “processo” que precisa ser constantemente mantido e ajustado, é uma abordagem que vejo como muito importante. Quando digo que “ninguém fica rico, e tampouco fica pobre”, estou querendo reforçar que a riqueza é algo fluido, não algo fixo. Ela exige manutenção, adaptação e ações contínuas para que se mantenha.

Eu uso a metáfora de estados transitórios como “ficar gripado” ou “ficar feliz” para ajudar o leitor a entender que a riqueza é uma realidade dinâmica. Isso faz com que as pessoas repensem a maneira como olham para a riqueza: ela não é um destino final, mas sim uma jornada que exige dedicação e planejamento. Essa comparação é uma maneira de tornar o conceito de riqueza mais acessível e compreensível, sem cair nas definições tradicionais ou simplistas.

Riqueza Não Apenas Como Acúmulo, Mas Como Planejamento e Autonomia

Chego à conclusão de que, para manter a riqueza de forma sustentável, é preciso mais do que simplesmente acumular recursos. O que é realmente importante é o planejamento estratégico e a criação de uma autonomia financeira. Não se trata apenas de fazer dinheiro, mas de fazer com que os recursos trabalhem para você de forma contínua. Essa é a ideia que trago quando falo sobre empresas que crescem com autonomia. A riqueza, seja pessoal ou empresarial, depende da criação de condições para que o dinheiro se gere de maneira autossustentável, sem a necessidade de esforço constante e direto.

Eu busco ir além da ideia de um trabalho incessante e mostrar como é possível construir um sistema de recursos que se mantém por si mesmo. Isso é algo que considero fundamental na construção de uma verdadeira riqueza e, mais ainda, na criação de uma autonomia financeira sólida e bem estruturada.

A Conexão com o Comportamento Humano e a Psicologia Econômica

Uma parte essencial da minha visão sobre riqueza envolve o comportamento humano e a psicologia por trás da gestão financeira. A riqueza, para mim, não é apenas algo tangível ou econômico. Ela está profundamente ligada à mentalidade que alguém tem em relação ao dinheiro e ao planejamento. A maneira como as pessoas gerenciam seus recursos está diretamente relacionada ao comportamento e às emoções que têm em relação a eles.

Ao afirmar que a riqueza não é apenas algo que “se tem”, mas algo que “se é” e “se mantém”, estou apontando para a importância de uma mentalidade de abundância e de planejamento. A forma como lidamos com o dinheiro, como tomamos decisões financeiras e como nos comportamos frente aos recursos é o que determina, de fato, nossa capacidade de gerar e manter a riqueza. Eu vejo isso como uma questão muito mais psicológica do que puramente econômica.

Conclusão: A Originalidade no Conjunto

O que tento mostrar é que, para além da ideia superficial de acumular dinheiro, a verdadeira riqueza envolve inteligência estratégica, autonomia e manutenção constante dos recursos. Em vez de ver a riqueza como algo que se alcança por esforço contínuo, busco apresentar uma abordagem mais ampla, que inclui a delegação de responsabilidades e o uso estratégico dos recursos. Isso representa uma maneira mais holística e eficaz de construir e manter riqueza.